A história do amor
(2011-2013, HD, 16x8 min, 1.77:1)
Série produzida pela Casa de Cinema para a TV Globo, em 3 temporadas, com um total de 16 episódios
Leandra Leal (35), Fernanda de Freitas (61) e Daniel de Oliveira (103) vivem ao todo 199 personagens que atravessam o tempo para contar “A História do Amor”. A sedução, o namoro, o casamento, as separações e os recomeços, desde o tempo das cavernas até hoje, passando por Adão e Eva, a antiguidade, a idade média, o Brasil Colônia e o século 20.
Você sabia que os Celtas não tinha uma palavra para beijo? Que até 2002, no Brasil, um casamento poderia ser anulado se a noiva não fosse virgem? Que Salomão tinha 400 mulheres? Que no tempo dos seus avós pisar no pé de alguém podia ser uma declaração de amor?
Todos os cenários da série foram feitos a partir de originais das diferentes épocas, uma colagem de estilos e cores que se transforma numa divertida viagem através do tempos.
Créditos
Direção: Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo
Produção Executiva: Nora Goulart
Roteiro: Jorge Furtado e Guel Arraes
Direção de Fotografia: Alex Sernambi
Direção de Arte: Fiapo Barth
Direção de Produção: Bel Merel
Montagem: Giba Assis Brasil
Elenco:
Daniel de Oliveira
Leandra Leal (1ª temporada)
Fernanda de Freitas (2ª e 3ª temporadas)
Episódios
1ª TEMPORADA
- O começo - 30/10/2011
- A sedução - 06/11/2011
- O namoro - 13/11/2011
- O casamento - 20/11/2011
- O ciúme - 27/11/2011
- O fim - 04/12/2011
2ª TEMPORADA
- Amor e dinheiro - 12/08/2012
- Amor e ciência - 19/08/2012
- Amor e lei - 26/08/2012
- Amor e sexo - 02/09/2012
- Amor e família - 09/09/2012
- Amor e fé - 16/09/2012
3ª TEMPORADA
- O que é o amor - 02/06/2013
- As fases do amor - 09/06/2013
- Os amantes - 16/06/2013
- O amor não é tudo - 23/06/2013
Crítica
“A escolha dos atores não poderia ter sido mais acertada. Ambos talentosos, versáteis e, além de tudo, têm uma grande ‘química’ ao contracenarem. O quadro estreou neste domingo, com graça e agilidade, dando desde já oportunidade deles mostrarem a que vieram.”
(Renato Kramer, Folha online, 31/10/2011)
“Ainda pouco explorado na comédia, Daniel teve agora chance de criar 32 personagens com timbres de voz e posturas completamente distintas. Em cena, ele também canta e toca violão.”
(Zean Bravo, O Globo online, 30/10/2011)
“Nos primeiros segundos percebe-se a marca autoral de Furtado, como o humor, o hipertexto e as citações enciclopédicas.”
(Zero Hora, 29/10/2011)
“Tão importante quanto o bom elenco e o texto refinado, é a graciosa abertura realizada pelo estúdio Makako, que oferecem uma ambientação de ‘pop-up book’ para A História do Amor.”
(Mauro Trindade, portal Terra, 23/08/2012)