GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2018: CONFIRA OS FINALISTAS
Clube de Criação, 24/07/2018
A Academia Brasileira de Cinema divulga os filmes finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018.
“Bingo, o Rei das Manhãs”, de Daniel Rezende (que esteve conosco no Festival do Clube 2017, aqui), é o longa com maior número de indicações, 15, seguido por “A Glória e a Graça”, de Flávio Tambellini, 10, e “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, 10.
São 36 longas e 20 curtas nacionais, mais cinco longas estrangeiros que concorrem ao Troféu Grande Otelo, em 25 categorias.
A cerimônia de premiação, que irá homenagear os 75 anos de carreira da atriz Fernanda Montenegro, será realizada no dia 18 de setembro, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, com transmissão do Canal Brasil.
Os finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro são escolhidos pelos sócios da Academia em votação pela internet, apurada pela PwC.
Na segunda etapa, além dos membros da Academia, o público votará nos seus favoritos nas categorias Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Longa-Metragem Estrangeiro.
Confira abaixo os finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018:
Melhor filme
- “A Glória e a Graça”
- “Bingo - O Rei das Manhãs”
- “Como Nossos Pais”
- “Era o Hotel Cambridge”
- “Gabriel e a Montanha”
Melhor direção
- Daniel Rezende, por “Bingo - O Rei das Manhãs”
- Daniela Thomas, por “Vazante”
- Eliane Caffé, por “Era o Hotel Cambridge”
- Fellipe Barbosa, por “Gabriel e a Montanha”
- Laís Bodanzky, por “Como Nossos Pais”
Melhor atriz
- Carolina Ferraz, por “A Glória e a Graça”
- Caroline Abras, por “Gabriel e a Montanha”
- Dira Paes, por “Redemoinho”
- Leandra Leal, por “Bingo”
- Maria Ribeiro, por “Como Nossos Pais”
- Marjorie Estiano, por “Entre Irmãs”
Melhor ator
- Alexandre Nero, por “João, o Maestro”
- Irandhir Santos, por “Redemoinho”
- Jesuíta Barbosa, por “Malasartes e o Duelo com a Morte”
- João Pedro Zappa, por “Gabriel e a Montanha”
- Vladimir Brichta, por “Bingo”
Melhor atriz coadjuvante
- Ana Lucia Torres, por “Bingo”
- Camilla Amado, por “Redemoinho”
- Clarice Abujamra, por “Como Nossos Pais”
- Letícia Colin, por “Entre Irmãs”
- Sandra Corveloni, por “A Glória e a Graça”
Melhor ator coadjuvante
- Augusto Madeira, por “Bingo”
- Cesar Mello, por “A Glória e a Graça”
- Cláudio Jaborandy, por “Entre Irmãs”
- Fabricio Boliveira, por “Vazante”
- Felipe Rocha, por “Como Nossos Pais”
- Jorge Mautner, por “Como Nossos Pais”
- Selton Mello, por “O Filme da Minha Vida”
Melhor roteiro original
- “Divinas Divas”
- “Vazante”
- “Era o Hotel Cambridge”
- “As Duas Irenes”
- “Como Nossos Pais”
- “Bingo - O Rei das Manhãs”
- “Joaquim”
- “A Glória e a Graça”
Melhor roteiro adaptado
- “Detetives do Prédio Azul”
- “Redemoinho”
- “O Filme da Minha Vida”
- “Real - O Plano por Trás da História”
- “Entre Irmãs”
Melhor documentário
- “Cora Coralina - Todas as Vidas”, de Renato Barbieri
- “Divinas Divas”, de Leandra Leal
- “No Intenso Agora”, de João Moreira Salles
- “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga
- “Um Filme de Cinema”, de Walter Carvalho
Melhor comédia
- “Fala Sério, Mãe!”
- “Divórcio”
- “La Vingança”
- “Malasartes e o Duelo com a Morte”
- “Os Parças”
Melhor animação
- “As Aventuras do Pequeno Colombo”
- “Bruxarias”
- “Bugigangue no Espaço”
- “Historietas Assombradas - O Filme”
- “Lino - Uma Aventura de Sete Vidas”
Melhor filme infantil
- “Detetives do Prédio Azul”
- “Um Tio Quase Perfeito”
Melhor fotografia
- Lula Carvalho, por “Bingo”
- Felipe Reinheimer, por “Soundtrack”
- Gustavo Hadba, por “A Glória e a Graça”
- Inti Briones, por “Vazante”
- Walter Carvalho, por “O Filme da Minha Vida”
Melhor direção de arte
- Carla Caffé, por “Era o Hotel Cambridge”
- Cássio Amarante, por “Bingo”
- Claudio Amaral Peixoto, por “Entre Irmãs”
- Claudio Amaral Peixoto, por “João, o Maestro”
- Claudio Amaral Peixoto, por “O Filme da Minha Vida”
Melhor figurino
- Ana Avelar, por “Entre Irmãs”
- Cássio Brasil, por “Como Nossos Pais”
- Cássio Brasil, por “Vazante”
- Kika Lopes, por “O Filme da Minha Vida”
- Verônica Julian, por “Bingo”
Melhor maquiagem
- “Bingo - O Rei das Manhãs”
- “Malasartes e o Duelo com a Morte”
- “João, o Maestro”
- “A Glória e a Graça”
- “O Filme da Minha Vida”
Melhores efeitos visuais
- “Soundtrack”
- “Bingo”
- “Joaquim”
- “O Rastro”
- “Malasartes e o Duelo com a Morte”
Melhor montagem ficção
- Bruno Lasevicius e Julia Pechman por “João, o Maestro”
- Márcio Hashimoto por “Bingo - O Rei das Manhãs”
- Márcio Hashimoto por “Era o Hotel Cambridge”
- Rodrigo Menecucci por “Como Nossos Pais”
- Sérgio Mekler por “A Glória e a Graça”
Melhor montagem documentário
- Abigail Spindel por “Waiting For B”
- Eduardo Escorel e Laís Lifschitz por “No Intenso Agora”
- Giba Assis Brasil por “Quem é Primavera das Neves”
- Juliana Munhoz por “Pitanga”
- Natara Ney por “Divinas Divas”
Melhor som
- Bruno Armelin, Evandro Lima, Marcel Costa, Pedro Sá, Damião Lopes e Gustavo Loureiro por “Memória em Verde e Rosa”
- Felippe Schultz Mussel, Vinícius Leal e Jesse Marmo por “Divinas Divas”
- George Saldanha, Bernardo Uzeda e Armando Torres Jr ABC por “O Filme da Minha Vida”
- George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr ABC por “João, o Maestro”
- Jorge Rezende, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima, Renan Deodato e Armando Torres Jr ABC por “Bingo - O Rei das Manhãs”
- José Moreau Louzeiro, Simone Alves e Ariel Henrique por “A Glória e a Graça”
Melhor trilha sonora original
- Antonio Pinto por “Como Nossos Pais”
- Arthur B. Gillette por “Gabriel e a Montanha”
- Beto Villares por “Bingo - O Rei das Manhãs”
- Pedro Tambellini por “A Glória e a Graça”
- Plínio Profeta por “O Filme da Minha Vida”
Melhor trilha sonora
- Beto Villares por “Malasartes e o Duelo com a Morte”
- Guilherme Vaz e Marco Antonio Guimarães por “Um Filme de Cinema”
- Julio Bressane por “Beduino”
- Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego por “João, o Maestro”
- Paulão 7 Cordas por “Memória em Verde e Rosa”
- Rica Amabis e Beth Beli por “Pitanga”
Melhor filme estrangeiro
- “Blade Runner 2049”, de Denis Villeneuve
- “Dunkirk”, de Christopher Nolan
- “Eu, Daniel Blake”, de Ken Loach
- “La La Land”, de Damien Chazelle
- “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio
Melhor curta de animação
- “Animais”, de Guilherme Alvernaz
- “O Violeiro Fantasma”, de Wesley Rodrigues
- “Peleja do Sertão”, de Fabio Miranda
- “Sob o Véu da Vida Oceânica”, de Quico Meirelles
- “Torre”, de Nádia Mangolini
- “Vênus-Filó a Fadinha Lésbica”, de Sávio Leite
Melhor curta documentário
- “Bambas”, de Anna Furtado
- “Borá”, de Angelo Defanti
- “Candeias”, de Reginaldo Faria & Ythallo Rodrigues
- “Em Busca da Terra sem Males”, de Anna Azevedo
- “O Golpe em 50 Cortes ou a Corte em 50 Golpes”, de Lucas Campolina
- “O Quebra-Cabeça de Sara”, de Allan Ribeiro
- “Ocupação do Hotel Cambridge”, de Andrea Mendonça
Melhor curta ficção
- “A Passagem do Cometa”, de Juliana Rojas
- “Chico”, de Irmãos Carvalho
- “De Tanto Olhar o Céu Gastei Meus Olhos”, de Nathália Tereza
- “Nada”, de Gabriel Martins
- “Tentei”, de Laís Melo
- “The Beast”, de Michael Wahrmann e Samantha Nell
- “Vaca Profana”, de René Guerra