A segunda edição do Festival Ultramarino Tirant-Guarnicê, realizada em Valência (Espanha) entre os dias 7 e 12 de março, exibiu 8 longas e 8 curtas brasileiros. Apenas 3 prêmios foram conferidos. “Amarelo manga”, de Cláudio Assis, ganhou o prêmio do júri oficial. “O Último Raio de Sol”, de Bruno Torres (que também é ator em SAL DE PRATA), ganhou o prêmio de curta-metragem. E O HOMEM QUE COPIAVA, filme da Casa de Cinema de Porto Alegre dirigido por Jorge Furtado, foi considerado pelo júri popular como o melhor filme do festival.
No Brasil, no segundo semestre, o festival Tirant-Guarnicê exibirá apenas filmes espanhóis, de diretores que tenham até 3 trabalhos realizados. Como no ano passado, a mostra espanhola no Brasil acontecerá em São Luis, de 14 a 20 de junho. A novidade deste ano é que a mesma mostra também chegará ao Rio de Janeiro, em datas ainda em aberto.
O Festival Ultramarino Tirant Guarnicê de Cinema é uma iniciativa da Íris Cinematográfica juntamente com a L’Aiffa e Clube Diário Levante e busca aproximar os novos realizadores oriundos das comunidades ibéricas através da aliança entre as cinematografias da Espanha e Brasil.
Os longas brasileiros exibidos em Valência foram: “As filhas do vento”, de Joel Zito Viana; “Mensageiras da luz - parteiras da Amazônia”, de Evaldo Montarzel; “Nina”, de Heitor Dhalia; O HOMEM QUE COPIAVA, de Jorge Furtado; “Amarelo Manga”, de Cláudio Assis; “Conta todos”, de Roberto Moreira; e “Subterrâneos”, de Eduardo Belmonte
Os curtas selecionados foram: “Filé com fritas”, de Murilo Santos; “O Último raio de sol”, de Bruno Torres; “Desequilíbrio”, de Francisco Garcia; “Rosas”, de Ione Pereira; “A Curta história da eternidade”, de Camilo Cavalcante; e “Retrato Pintado”, de Joe Pimentel.