Os dois últimos longas-metragens produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre, MEU TIO MATOU UM CARA, de Jorge Furtado, e SAL DE PRATA, de Carlos Gerbase, participam em fevereiro do 9º Festival “Un Cine de Punta”, no balneário uruguaio de Punta del Este. MEU TIO abre o festival, no dia 4 (sábado), enquanto que SAL DE PRATA passa no dia 9 (quinta-feira), dois dias antes do encerramento da mostra.
Também participam do 9º Festival de Punta filmes de cineastas internacionalmente consagrados, como “Onde está a verdade?”, do canadense Atom Egoyan e “O Nono dia”, do alemão Volker Schlöndorff. Da Espanha, vêm “Tiovivo c. 1950”, de José Luis Garci e “Agua com sal”, de Pablo Perez Rosado. Do cinema francês vêm “O Papel da sua vida”, de François Fravart e “Até logo” (À tout de suite), de Benoît Jacquot. Da Argentina, participam “Como un avión estrellado”, de Ezequiel Acuña, “Géminis”, de Albertina Carri, “La vida por Perón”, de Sergio Bellotti, e “Las mantenidas sin sueño”, de Vera Fogwill e Martín Desalvo. Do Chile, “A Última Lua”, de Miguel Littín; “Meu melhor inimigo”, de Alex Bowen; e “A Sagrada familia”, de Sebastián Campos. Outros títulos latino-americanos são “Carambola”, do mexicano Kurt Hollander; “Barrio Cuba”, do cubano Humberto Solas; “El Caracazo”, de venezuelano Román Chalbaud; e o documentário “Murga madre”, do uruguaio Sebastián Bednarik. Do Brasil, além de “Meu tio matou um cara” e “Sal de prata”, concorre ainda “Carreiras”, de Domingos Oliveira.
Em 2004, O HOMEM QUE COPIAVA, produção da Casa de Cinema dirigida por Jorge Furtado, ganhou o troféu “Mano de Oro” para o melhor filme do 7º Festival Internacional de Cine de Punta del Este.