Brasiliana TV é uma plataforma de streaming 100% brasileira, ligada ao canal Curta! e presente desde março de 2024 no serviço da Claro TV+ em VOD.
A plataforma já conta com mais de 400 títulos, entre os quais 5 filmes produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre:
- O HOMEM QUE COPIAVA
- HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES
- MEU TIO MATOU UM CARA
- ANTES QUE O MUNDO ACABE
- SANEAMENTO BÁSICO, O FILME
BRASILIANA ANUNCIA NOVIDADES NO STREAMING, INCLUINDO RARIDADES DO CINEMA NACIONAL
O Universo da TV, 21/05/2024
Dedicado exclusivamente ao cinema nacional, o streaming Brasiliana, disponível gratuitamente na Claro tv+, anuncia 22 novidades em seu catálogo: filmes que fizeram a história do cinema nacional e, em muitos casos, não estão disponíveis ao público em plataformas virtuais. No início de maio, quatro títulos do diretor Jorge Furtado chegaram ao Brasiliana e, até o fim do mês, quatro clássicos do cineasta Zelito Viana também estarão disponíveis. Outros 14 títulos, de diferentes realizadores, acabam de ser adquiridos e se somarão ao catálogo nos próximos meses. Entre eles, estão seis raridades do cineasta mineiro Humberto Mauro (1897-1983).
Grandes sucessos de crítica e público, as comédias do diretor gaúcho Jorge Furtado que acabaram de estrear no Brasiliana são: “Houve Uma Vez Dois Verões” (seu primeiro longa-metragem, de 2002), “O Homem que Copiava” (de 2003, eleito o melhor filme do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro no ano seguinte), “Meu Tio Matou um Cara” (de 2004, vencedor de melhor direção e melhor roteiro no Festival de Cinema Brasileiro de Miami) e “Saneamento Básico - O Filme” (de 2007, premiado pelo júri popular do 10º Festival do Cinema Brasileiro de Paris). A obra de estreia de Zelito Viana como diretor, “Minha Namorada” (1970), também está entre as novidades deste mês, juntamente com outros três títulos dele: “Os Condenados” (1975), “Morte e Vida Severina” (1977) e “Villa-Lobos - Uma Vida de Paixão” (2000).
Entre as outras 14 novas contratações do Brasiliana, que poderão ser vistas em breve no streaming, destacam-se seis filmes de Humberto Mauro, um dos pioneiros do cinema nacional: “Na Primavera da Vida” (seu longa de estreia, de 1926), “Brasa Dormida” (1928), “Sangue Mineiro” (1930), “O Descobrimento do Brasil” (de 1937, com trilha sonora feita sob encomenda por Heitor Villa-Lobos), “Argila” (1940) e “O Canto da Saudade” (1952). Para quem quiser entender a história do cinema brasileiro, trata-se de um acervo precioso. Mauro foi admirado e estudado por grandes diretores, como Glauber Rocha, que chegou a chamá-lo de “patriarca do Cinema Novo”.
Os demais filmes recém-adquiridos são “Anjos da Noite” (de Wilson Barros, 1987), “Capitalismo Selvagem” (de André Klotzel, 1993), “Reflexões de um Liquidificador” (de André Klotzel, 2010), “Memórias Póstumas” (de André Klotzel, 2001), “Vagas para Moça de Fino Trato” (de Paulo Thiago, 1993), “O Vestido” (de Paulo Thiago, 2003), “A Vizinhança do Tigre” (de Affonso Uchôa, 2014) e “Arábia” (Affonso Uchôa e João Dumans, 2017).