O amor nos anos 90

(35 mm, 12 min, cor, 1989)

(janela 1.33, som óptico mono)

Foto por Sérgio Amon: Tatiana Toffoli

Cinco interpretações do amor e seu futuro próximo, em episódios curtíssimos. (1) Os cupidos estão fora da lei, e quem possuir um deles pode ser incriminado. (2) Duas pessoas se encontram e se desejam numa galeria de arte. (3) Um casal entra em crise no dia em que é descoberta a vacina contra a AIDS. (4) O último vôo está partindo, como em Casablanca. Mas desta vez só há passagem para um. (5) Um homem e uma mulher separados por uma antena, um desejo e um crime que vai ser cometido.

Créditos

Direção: alunos do 1º curso Introdução ao Fazer Cinema

Roteiro: alunos do 1º curso Introdução ao Fazer Cinema

Uma Produção da Casa de Cinema PoA

Elenco Principal:
Marco Antônio Sorio (caçador de cupidos)
Marcos Carbonell (caçador de cupidos)
Breno Ketzer (homem na galeria de arte)
Daniela Carmona (mulher na galeira de arte)
Guto Pereira (casal da vacina)
Marília Mosmann (casal da vacina)
Tatiana Toffoli (mulher na frente da TV)
Werner Schünemann (personagem da TV)

Prêmios
  • 22º Festival do Cinema Brasileiro, Brasília, 1989:
    Prêmio Especial do Júri.
  • Troféu Scalp 1990:
    Destaque do ano em cinema (para os cursos Introdução ao Fazer Cinema)
Crítica

“O amor dos 90 no curta metragem 5 em 1. Há muita expectativa em torno do curta-metragem que será exibido hoje (no Festival de Brasília). Afinal, trata-se de mais uma produção da Casa de Cinema, que arrebatou Gramado com ILHA DAS FLORES. Trata-se de um filme feito por alunos de um curso de extensão promovido pela Universidade do RS com orientação da Casa de Cinema.”
(Maria do Rosário Caetano, JORNAL DE BRASíLIA, 04/11/89)

“Previsões amorosas para a próxima década. Como será o amor na próxima década? Quem quiser ter algumas dicas pode ir até o cine Brasília preparado para ver um trabalho no mínimo curioso dos alunos do curso Introdução ao Fazer Cinema, da Casa de Cinema e da Universidade Federal do RS. São cinco episódios que abordam diferentes temas que afligiram a população nos anos 80 e que podem continuar por mais dez anos no rol das preocupações.
(CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 04/11/89)

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